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NOTÍCIAS

A gente não quer só comida... a gente quer criança, diversão e arte

 
18/3/2013

Manhã deste domingo, 17 de março. Lanche do intervalo pronto na mesa. Mas o debate sobre os dois programas jornalísticos produzidos pelos estudantes nas aulas anteriores - as de 3 e 17 de fevereiro - monopolizava as atenções no Curso Comunicador Integral em Taboão da Serra. 

Na foto, de azul, no lado direito do professor Marcus, está David, com um ano de idade. Ele e Salomão, também de um ano, participam de todas as aulas: cantam, falam, eventualmente choram, esbarram no professor, brincam... São nossos, como diz a participante Lisandra Pinheiro, 'estudantes mirins'. 

É sonoplastia da boa. David é filho de Lisandra. Salomão, de Paula e Gilson. Todos participantes do curso. Miguel, na barriga de Vanda Regina, da equipe Unirr, ainda não pode participar. Por enquanto. 

A chuva forte, ao cair como cascata no corredor da sede da Apeoesp, local do curso, ajuda na sonoplastia e na 'disputa' com o professor pela atenção de todos. 

Assim começou a aula da Unirr, em Taboão da Serra, São Paulo. Foi a sexta das dez aulas do projeto 'Rádio por uma cidade justa - curso Comunicador Integral'. O projeto é financiado pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos. Em 2012, a Unirr foi uma das 13 instituições vencedoras, entre as 258 concorrentes no amplo processo de seleção promovido pelo Fundo Brasil.

Além do debate sobre os programas, o turno da manhã contou com a aula sobre 'montagem da grade de programação', que é o quinto passo do planejamento de programação radiofônica, conforme metodologia da Unirr. 

No turno da tarde, os estudantes do MTST mostraram grande talento na aula de radioteatro. O objetivo da dinâmica foi apresentar de que forma as pequenas histórias dramatizadas são úteis nos programas de rádio para estimular debates sobre diferentes temas, antes de, por exemplo, o programa entrevistar um especialista. E como os diálogos de um núcleo central e de dois núcleos secundários da história geram identidade do ouvinte com os personagens. 

Ao viver as situações representadas, notaram que até o entrevistado do programa passa a adotar uma linguagem mais acessível se comenta o tema a partir dos diálogos simulados pelos atores, na apresentação do tema. O exemplo escolhido foi de uma situação típica de machismo, no diálogo de um casal.

A aula deste domingo terminou com o professor Marcus Aurélio de Carvalho fazendo ensaios de improvisação em duplas de atores. Todos os estudantes participaram e mostraram talento para interpretar.

Teve criança, aula, chuva, risos, participação de todos, avaliação em grupo e muita, como de costume nas aulas da Unirr, 'atitude que inclui'.

 
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